Moldagem por Injeção de Pré-formas
A fase crucial subsequente na fabricação de recipientes de PET envolve a moldagem por injeção termoplástica de parisons. Esses precursores tubulares, geometricamente semelhantes a tubos de ensaio de laboratório com gargalos integrados, constituem o substrato essencial para a formação final do recipiente.
Processo de Condicionamento Térmico
A transformação inicia com a regulação térmica precisa dos grânulos de resina PET dentro do aparelho de alimentação:
Perfil Térmico:
A matéria-prima granular passa por aquecimento em estágios (260-280 °C) através de múltiplas zonas de cilindro, alcançando propriedades viscoelásticas ideais e evitando a degradação térmica. A transição controlada por entalpia garante a aniquilação completa da estrutura cristalina.
Monitoramento Reológico:
O índice de fluidez (MFI) é monitorado continuamente por reometria capilar, com faixas de viscosidade alvo de 200-400 Pa·s (a taxas de cisalhamento de 1000 s⁻¹). Desvios acima de ±5% acionam ajustes automáticos do processo para manter a consistência morfológica.
Arquitetura do Sistema de Moldagem
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O aparelho de moldagem por injeção compreende três subsistemas funcionalmente integrados:
Módulo de Injeção:
Mecanismo de parafuso reciprocante com relação L/D ≥20:1
Controle dinâmico de pressão (pressão de injeção de 80-120 MPa)
Precisão da almofada de fusão (±0,3 mm)
Sistema de Ferramental:
Moldes de aço para ferramentas P20 com canais de resfriamento conformados
Sensores de pressão da cavidade (faixa de monitoramento de 50-100 MPa)
Superfícies microtexturizadas (Ra 0,05-0,2 μm) para liberação controlada
Controle de Solidificação:
Taxas de resfriamento diferenciais (5-15 °C/s) por meio de fluxo de refrigerante pulsado
Monitoramento da cristalização no molde por meio de sensores dielétricos
Operações Pós-Moldagem
A sequência de desmoldagem incorpora:
Ejeção Automatizada:
Pinos ejetores servoacionados com posicionamento <0,01 mm Repetibilidade
Manuseio robótico guiado por visão (tempo de ciclo <3s)
Protocolo de Garantia de Qualidade:
Verificação dimensional (CMM com tolerância de ±5μm)
Inspeção óptica para marcas de fluxo/marcas de afundamento
Medição da viscosidade intrínseca (faixa de 0,72-0,84 dl/g)
Esta sequência de fabricação meticulosamente controlada garante que os parisons possuam a orientação molecular e a integridade estrutural necessárias para as operações subsequentes de moldagem por sopro e estiramento, onde serão alcançadas relações de estiramento axial de 2,5-3,0:1.